O americano Josh McDowell consumiu mais de mil horas de estudo para chegar à conclusão de que a ressurreição de Jesus é o fato mais notável da história. Poderia ser o contrário, “um dos embustes mais perversos, maldosos e insensíveis já impingidos à mente humana”.
Depois de ressuscitado, Jesus foi visto
__por Maria Madalena (Jo 20.14),
__pelos dois discípulos a caminho de Emaús (Lc 24.31),
__por Pedro (Lc 24.34, 1 Co 15.5),
__pelos apóstolos (Mc 16.14),
__por mais de quinhentas pessoas de uma só vez (1 Co 15.6),
__por Tiago (1 Co 15.7) e
__por Paulo (1 Co 15.8).
De todas as aparições, uma das mais notáveis e convincentes foi aquela em que Jesus se mostrou coletivamente a mais de quinhentos irmãos. Quando Paulo escreveu a Primeira Carta aos Coríntios, em torno do ano 55 d.C., a maioria desses irmãos ainda vivia e poderia dar seu testemunho em favor da ressurreição do Senhor (1 Co 15.6).
Se Cristo não ressuscitou, explica Paulo, “não temos nada para anunciar, e vocês não têm nada para crer” (1 Co 15.14, BLH). Seria o desmoronamento de todo o edifício cristão, o maior escândalo de todos os tempos. Já que Ele de fato ressuscitou, acontece exatamente o contrário: “Temos tudo para anunciar e vocês têm tudo para crer”. E uma das mensagens anunciadas na qual devemos crer é a que diz respeito à nossa própria ressurreição. Ela está conectada com a ressurreição de Jesus.
Em Jesus você pode confiar!
fonte: Ultimato-edição 269-Março-Abril 2001
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