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terça-feira, 5 de setembro de 2023

Visão de quem é o Cristo

Lendo as Escrituras, podemos ter uma visão, embora não definitiva, de quem é o Cristo, aquele que haveria de vir e que seria “o resplendor da Glória e expressão exata de Deus” (Hb 1:3).



Parafraseando o Doutor Edmund Haggai em uma de suas preleções, podemos dizer que Ele é a coroa do Universo. O cumprimento das profecias. O Salvador do mundo. Ele é a voz humana em toda música e a estética em toda a escultura.


Para o artista, Ele é o supra-sumo da beleza.


Para o arquiteto, a pedra fundamental.


Para o astrônomo, é a estrela da manhã.


Para o padeiro, o pão da vida.


Para o biólogo, Ele é a vida.


Para o construtor, o alicerce seguro.


Para o carpinteiro, Ele é a porta.


Para o médico, o médico dos médicos.


Para o doente, o Homem de dores.


Para o pintor e fotógrafo, Ele é a Imagem de Deus.


Para o educador Ele é o grande mestre.


Para o engenheiro, o caminho novo e vivo.


Para o arquiteto, a linha mais perfeita.


Para o geólogo, Ele é a rocha eterna.


Para o escritor, a Palavra Viva.


Para o fazendeiro, Ele é o semeador, o Senhor da colheita.


Para o floricultor, a rosa de Sarom e o Lírio do Vale.


Para o paisagista, Ele é a videira verdadeira.


Para o juiz, Ele é o justo juiz de toda a humanidade.


Para o réu, Ele é o advogado.


Par o advogado, o grande legislador.


Para o jornalista, Ele é as Boas Novas de grande alegria.


Para o filósofo, a sabedoria divina.


Para o teólogo, o Verbo de Deus.


Para o poeta, a maior das inspirações.


Para o astrônomo, a Luz do mundo.


Para o matemático, Ele é o começo e o fim.


Para o linguista, o Alfa e o Ômega.


Para o diplomata, Ele é o Mediador e o Príncipe da paz.


Para a ovelha perdida, Ele é o Bom Pastor.


Para o aviador, Ele é o guia.


Para os religiosos, o Sumo Sacerdote.


Para o marinheiro, o farol que leva a terras tranquilas.


Nos momentos de dúvida, Ele é o Conselheiro.


Para o abatido, a grande Alegria.


Para o pregador, Ele é a Palavra de Deus.


Para o estadista, o desejo de todas as nações.


Para os chefes de Estado, Ele é o Rei dos Reis.


Para o trabalhador, Ele é o provedor de todo descanso.


Para o pecador, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.


Para Israel, a Raiz de Davi.


Para o cristão, Ele é o Filho do Deus Vivo, o Salvador, Redentor e Senhor.


Para o discípulo e para o soldado, Ele é o comandante-em-chefe.


Para o perdido, Ele é o Caminho.


Para os mortos, Ele é a ressurreição e a vida eterna.



Ele é Cristo, o Incomparável.



Tê-lo como Senhor e Salvador é muito mais que uma decisão inteligente e sábia, é um privilégio. Caminhar com ele e para ele é a maior das jornadas que alguém pode empreender. Falar, escrever, cantar seus feitos é a maior das honras que alguém pode experimentar. Poder dizer como o apóstolo Paulo no auge de sua experiência espiritual “não sou quem vivo, mas Cristo é que vive em mim” (Gl 2:5), deve ser nossa busca por toda nossa caminhada.



Mensagem de Francisco Antonio Oliveira Silva

@Jesus Cristo renovou minha vida 








quinta-feira, 13 de julho de 2023

O FILHO EM RELAÇÃO AO MUNDO

"Aquele que vem do alto está acima de todos; aquele que é da terra pertence à terra e fala como quem é da terra. Aquele que vem dos céus está acima de todos.

Ele testifica o que tem visto e ouvido, mas ninguém aceita o seu testemunho.


Aquele que o aceita confirma que Deus é verdadeiro.


Pois aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, porque ele dá o Espírito sem limitações.


O Pai ama o Filho e entregou tudo em suas mãos.


Quem crê no Filho tem a vida eterna; já quem rejeita o Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele".


João 3:31-36





Jesus Cristo renovou minha vida #vidaeterna #JesusEstaVoltando

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Jesus Cristo, Ele venceu a morte e provou ser Filho de Deus.



“Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras jamais passarão” (Mt 24.35).
[...]
Certa vez alguém descreveu assim a vinda de Jesus ao nosso mundo: “O melhor do céu para os piores da terra”. Dessa forma os “piores” podem entrar no céu. Não é verdade que somente os “bons” podem entrar no céu. A verdade é que os bons não entrarão no céu!

Quem acredita ser bom não precisa da graça. 

Mas ninguém é suficientemente bom para Deus. Somente quem reconheceu sua culpa e aceitou a graça de Jesus Cristo entrará no céu. Graça significa que todos os erros e pecados serão apagados, como se nunca tivessem existido.

Qualquer pessoa pode se tornar irrepreensível aos olhos de Deus porque Jesus Cristo, o Irrepreensível, pagou a culpa por meio da Sua morte na cruz. E sabe de uma coisa? Esse Jesus ressuscitou ao terceiro dia depois da Sua morte! Assim, Ele venceu a morte e provou ser Filho de Deus. E por isso todo aquele que crê nEle tem a esperança segura de entrar na glória celeste. Depois de morrer não ficará morto, mas viverá.

– e que você também experimente esta graça incrível na sua vida.

trecho adaptado da mensagem de Norbert Lieth

#JesusCristoRenovouMinhaVida  | #JesusCristo  #GraçaDeDeus

sábado, 6 de maio de 2017

Pilatos, Herodes, e todos os sacerdotes, anciãos e autoridades de Israel não conheciam Jesus!


SE O TIVESSEM CONHECIDO –  por LUCIANO SUBIRÁ
Conhecer ou não uma verdade espiritual pesa muito numa decisão. Não só pelo fato de que o conhecimento nos favorece para escolher bem, mas também pelo fato de que cada um de nós será julgado na direta proporção do conhecimento que tem.

Em época posterior ao julgamento de Cristo, na verdade dezenas de anos depois, a Bíblia volta a fazer menção de Pôncio Pilatos e sua decisão quanto a Jesus; e faz isto exatamente dentro do contexto do assunto que agora estamos abordando:



“Entretanto, falamos de sabedoria entre os maduros, mas não da sabedoria desta era ou dos poderosos desta era, que estão sendo reduzidos a nada. Pelo contrário, falamos da sabedoria de Deus, do mistério que estava oculto, o qual Deus preordenou, antes do princípio das eras, para a nossa glória. Nenhum dos poderosos desta era o entendeu, pois, se o tivessem entendido, não teriam crucificado o Senhor da glória”. 1 Coríntios 2:6-8


O apóstolo Paulo escreveu aos Coríntios e lhes expôs a diferença entre o conhecimento natural das coisas e o entendimento espiritual das verdades de Deus. E quando falava acerca disto, tomou como exemplo esta porção que transcrevemos, onde fala dos poderosos da época de Jesus não terem sabedoria de Deus (espiritual) e que justamente pela falta dela não conheceram quem era Jesus Cristo, pois se tivessem conhecido não o teriam crucificado.

Isto envolve Pilatos, Herodes, e todos os sacerdotes, anciãos e autoridades de Israel. Fala das autoridades, dos poderosos, dos que podiam decidir a respeito da crucificação de Jesus; e é claro, Pilatos está dentro.

Embora a referência seja a todos eles, devido à nossa aplicação sobre Pilatos e o paralelo entre a decisão dele e a nossa, quero deixar de lado a figura das demais autoridades que se envolveram direta e indiretamente na crucificação de Cristo, e olhar somente para o governador romano. E isto só por questão de enfoque, embora o princípio se aplique a cada um deles.

A afirmação bíblica é, portanto, que se Pilatos tivesse uma revelação espiritual de quem era Jesus jamais o teria mandado para a cruz. E a partir desta afirmação queremos tecer algumas considerações e demonstrar alguns princípios.
JUÍZO NA PROPORÇÃO DO CONHECIMENTO

No pretório, houve um pequeno diálogo entre Jesus e Pilatos. E neste pequeno diálogo há uma afirmação de Cristo que nos revela um detalhe interessante sobre questões como “conhecimento” e “juízo”.


“Você se nega a falar comigo? “, disse Pilatos. “Não sabe que eu tenho autoridade para libertá-lo e para crucificá-lo?”
Jesus respondeu: “Não terias nenhuma autoridade sobre mim, se esta não te fosse dada de cima. Por isso, aquele que me entregou a ti é culpado de um pecado maior”. João 19:10,11

A resposta de Jesus a Pilatos quer dizer o seguinte: “Você só tem este poder de decidir o que fazer comigo porque Deus te deixou ter, e porque sabe que o que você vai escolher não vai afetar o plano divino”. Mas o detalhe que vem a seguir é que me chama a atenção: “aquele que me entregou a ti é culpado de um pecado maior”.

Só nesta frase vemos que Jesus está falando sobre duas coisas distintas:



1. O terem rejeitado Jesus foi considerado pecado. Isto mostra que quem errou na escolha pecou, mesmo que a crucificação de Cristo tenha sido benéfica ao mundo por ser o meio de redenção dos nossos pecados.


2. Há uma diferença entre o pecado cometido por Pilatos e o que cometeram os que entregaram Jesus a ele. Este grupo envolve desde Judas, o traidor, até as autoridades dos judeus. E a diferença entre a gravidade de pecado (Jesus lhe chamou “maior”) deve-se ao quanto conhecimento cada um possuía. Das autoridades religiosas que acompanharam o ministério de Jesus esperava-se mais, pois eram conhecedores das Escrituras e presenciaram os milagres de Jesus. De Judas, então, nem se fale! Mas Pilatos, um gentio, era o mais ignorante acerca do conteúdo das promessas acerca da vinda do Messias.


Vemos portanto, que quanto maior for o conhecimento da pessoa sobre Jesus, maior juízo haverá sobre sua escolha. Como Pilatos conhecia menos, seu juízo será menor. Como os sacerdotes e anciãos conheciam mais, maior será o seu juízo.


Na epístola de Tiago encontramos uma afirmação que relaciona o julgamento que receberemos com a proporção do conhecimento que temos: “Meus irmãos, não vos torneis, muitos de vós, mestres, sabendo que havemos de receber maior juízo” (Tg 3.1). O que conhece mais a ponto de ser um ensinador, tem maior responsabilidade; isto vale no âmbito pessoal e também ministerial, pois se ao ensinar, o fizer de forma errada, tal pessoa dará conta a Deus. Esta diferença é vista em outras afirmações bíblicas, como a que o apóstolo Pedro faz sobre quem conheceu a Jesus e o abandonou depois de já ter o conhecimento:



“Portanto, se, depois de terem escapado das contaminações do mundo mediante o conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, se deixam enredar de novo e são vencidos, tornou-se o seu último estado pior que o primeiro. Pois melhor lhes fora nunca tivessem conhecido o caminho da justiça do que, após conhecê-lo, volverem para trás, apartando-se do santo mandamento que lhes fora dado.” 2 Pedro 2.20,21

Está estabelecida clara diferença entre o que conheceu e o que não conheceu. É lógico que o não conhecer não inocenta a pessoa, mas faz com que se exija menos dela para a tomada de sua decisão. Jesus mencionou em seus ensinos a diferença entre dois homens que erraram e seriam ambos julgados, mas segundo a proporção de seu conhecimento:



“Aquele servo que conhece a vontade de seu senhor e não prepara o que ele deseja, nem age para agradá-lo, será castigado com extrema severidade. Contudo, aquele que não conhece a vontade do seu senhor, mas praticou o que era sujeito a castigo, receberá poucos açoites. A quem muito foi dado, muito será exigido; e a quem muito foi confiado, muito mais ainda será requerido.” Lucas 12:47,48

Tanto um como outro seriam punidos, pois ambos erraram; o que conhecia a vontade do senhor, por não agir à altura, e o que não conhecia por não procurar conhecê-la. As falhas são distintas: o que conhecia pecou por rebelião, enquanto que o pecado do outro foi omissão ou mesmo desinteresse em procurar saber a vontade do senhor. Mas o fato é que o primeiro errou ativamente enquanto que o segundo errou passivamente, só que a ignorância não justifica, tem um juízo menor, mas tem juízo da mesma forma. O que devemos fazer é procurar conhecer e, então obedecer a vontade de Deus. O próprio fato de você estar lendo essas verdades traz sobre sua vida uma responsabilidade maior, que antes você não tinha.

Se Pilatos tivesse conhecido quem era Jesus, não o teria crucificado. Quando Cristo estava na terra, haviam diferentes opiniões acerca dele; ouviam-se testemunhos diferentes sobre sua identidade. Então como saber quem era realmente ele? Como conhecê-lo?

Os que realmente o conheceram – seus apóstolos – precisaram de mais do que uma opinião, eles receberam uma revelação de Deus acerca de Jesus. Observe o que diz a Bíblia.



“Indo Jesus para as bandas de Cesaréia de Filipe, perguntou a seus discípulos: Quem diz o povo ser o filho do homem? Responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias, ou algum dos profetas. Mas vós, continuou ele, quem dizeis que sou eu? Respondeu Simão Pedro: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Disse-lhe Jesus: Bem-aventurado és, Simão Bar-Jonas, porque não foi carne e sangue quem to revelou, mas meu Pai que está nos céus.” Mateus 16:13-17

Percebemos por este episódio narrado pelo evangelista Mateus que as opiniões eram diversas, mas Pedro soube quem realmente Jesus era não porque ficou ouvindo os comentários dos homens, mas ele recebeu uma revelação de Deus! Seu coração se abriu de tal forma que o Espírito Santo pode dar testemunho de quem era Jesus. Não basta tentar conhecê-lo com o intelecto, com a razão; é preciso mais que isto. Você deve orar e pedir ao Pai que está nos céus que abra o seu coração para que haja uma compreensão profunda, espiritual, acerca de Jesus. Isto acontecia com pessoas nos dias da Bíblia, continua acontecendo hoje e pode ocorrer com você. Veja mais um exemplo bíblico, que se deu numa ocasião em que o apóstolo Paulo pregava o evangelho:



"Certa mulher chamada Lídia, da cidade de Tiatira, vendedora de púrpura, temente a Deus, nos escutava; o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia.” Atos 16.14

Assim como Deus abriu o coração desta mulher, também quer abrir o seu. Pilatos pecou por não conhecer; contudo, ninguém pode usar a falta de conhecimento como desculpa. Se nos falta mais conhecimento para decidirmos o que fazer de Jesus chamado Cristo, devemos buscá-lo. Se você tem dificuldade quanto a entender a redenção que Cristo veio trazer à humanidade por meio de sua morte e ressurreição, ou quanto à sua divindade ou mesmo seus ensinos e como compreender a Bíblia, busque ajuda, mas não estacione na dúvida e nem tampouco na ignorância espiritual.

Se você ainda não conseguiu ver o senhorio de Jesus e a importância de submeter-se a ele, decidindo bem em seu tribunal, se ainda tem dificuldades para liberar sua fé e assumir um compromisso de alto nível, não faça sua escolha ainda. Investigue mais. Procure saber mais. Se o governador da Judeia tivesse feito isto e conhecido mais, não teria rejeitado Jesus Cristo. E sei que se você o fizer, também não o rejeitará.


mensagem de Luciano P. Subirá.
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Extraído do livro “Que Farei de Jesus Chamado Cristo?”
no site 'orvalho'



segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Na cruz. Quando Jesus fala da sua sede, ele mostra a realidade humana do sofrimento.

(imagem meramente ilustrativa)

“Tenho sede”

Na sua morte, como ao longo da sua vida, Jesus olhou para as necessidades dos outros. Deus é amor, e assim Jesus manifestou o amor em carne, mostrando sua sincera preocupação com os outros. Muitas vezes, ele ignorou as suas necessidades físicas. Passava noites sem dormir e dias sem comer para servir aos outros. Não foi diferente durante a crucificação. Jesus procurou o bem da sua mãe, de um ladrão arrependido, e até dos soldados que executaram a sentença de morte quando o pregaram na cruz.

No meio das suas palavras de amor para com os outros, aparece uma expressão de Jesus que admite seu próprio sofrimento. Somente depois de cuidar das suas responsabilidades para com os outros, Jesus comentou da sua condição. “Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede!” (João 19:28).

Durante as primeiras horas na cruz, Jesus focalizou sua missão de cumprir as Escrituras. Sendo ele o Messias, citado em centenas de profecias, e aquele que cumpre o Antigo Testamento, Jesus viu seu trabalho em termos de cumprir seu propósito (Mateus 5:17). O apóstolo Paulo descreveu este papel importante de Jesus em poucas palavras: “Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê” (Romanos 10:4).

Quando Jesus fala da sua sede, ele mostra a realidade humana do sofrimento. Depois de umas seis horas na cruz, ele admitiu sua agonia com as simples palavras: “Tenho sede”. Até nessas palavras observamos e exemplo perfeito de Jesus. Ele poderia ter passado horas gritando e reclamando sobre a dor imposta nesta punição cruel. Ele poderia ter amaldiçoado os soldados e oficiais que determinaram sua morte, como muitos outros na mesma situação o faziam. Mas Jesus não deixou a dor e o sofrimento tomar controle dele. Até nesse aspecto do seu exemplo achamos uma mensagem valiosa. Todos nós sofremos, sejam dores físicas ou emocionais. Não é errado admitir a dor, mas a dor não justifica comportamento errado de maltratar os outros.

Há um contraste interessante entre a reação de Jesus a dois gestos, um no início da crucificação e outro depois de ele comentar sobre sua sede, horas depois. Quando se prepararam para pregar Jesus na cruz, ofereceram-lhe vinho misturado com uma droga para aliviar a dor, mas ele recusou (Marcos 15:23). Ele não deixou nenhuma droga amenizar o sofrimento que tomou sobre si. Encarou a agonia da cruz – agonia causada pelos pecados de pessoas como eu e você – acordado e consciente. Mas agora, depois de cumprir sua missão e chegando ao momento de perder a consciência, aceitou o vinagre oferecido.

Qual foi o benefício do vinagre? Depois de tomar o vinagre, Jesus falou talvez mais duas coisas antes de expirar. O benefício do vinagre seria, no máximo, de lhe dar alguns momentos de lucidez e de molhar a boca para deixá-lo falar. Não teria aliviado a dor naquele ponto avançado da crucificação.

Mas será que não houve um outro benefício nisso? No meio de tanta crueldade das pessoas responsáveis pela morte de Jesus, ele abriu uma oportunidade para alguém fazer um pequeno gesto de bondade. Da mesma maneira que um copo d´água pode simbolizar o amor que Jesus tanto deseja nos seus seguidores (Mateus 25:31-40), o gesto de levantar um caniço com uma esponja molhada em vinagre representa a oportunidade para alguém demonstrar um pouco de compaixão no momento da morte de Jesus. Diferente da autonomia total defendida pelo estoicismo (uma filosofia helenista com suas raízes no terceiro século a.C.), Jesus admitiu sua dor e permitiu que outros oferecessem ajuda.

Não devemos deixar a dor e o sofrimento dominarem as nossas vidas ou controlarem o nosso comportamento, mas não há virtude em mentir e negar a realidade da dor. Quando Jesus falou da sua sede, ele abriu oportunidade para outros servirem e mostrarem compaixão. “Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo” (Gálatas 6:2).

mensagem de Dennis Allan
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Nicodemos ficara tão impressionado pelos sinais que JESUS realizava, ao ponto de desejar ver e falar com Ele!

Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus (João 3:3).

Nicodemos
Na atualidade, provavelmente consideraríamos Nicodemos, a quem o Senhor chamou de “mestre em Israel” (v. 10), um brilhante teólogo. Tinha ouvido muito sobre o Senhor Jesus e ficara tão impressionado pelos sinais que Ele realizava, ao ponto de desejar ver e falar com o Senhor.

De tudo o que ouvira e vira, Nicodemos concluiu que o Senhor Jesus tinha de ter vindo de Deus, “porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele” (v. 2). E nisso estava certíssimo. Os milagres feitos pelo Senhor Jesus eram os “sinais” com os quais provava que havia sido enviado por Deus e que era Filho de Deus. Porém, o que todas as pessoas precisam, e o que faltava a Nicodemos, não é tanto a ampliação do conhecimento, mas um relacionamento pessoal com Cristo na base de uma completa mudança que deve ocorrer em cada um individualmente.

O Senhor foi direto ao ponto quando aquele “mestre” iniciou a conversa. “Você tem de nascer de novo”, se quiser participar do Reino de Deus. Nicodemos foi incapaz de entender isso. Então o Senhor fez uma comparação: 

“O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito” (v. 6). Regeneração é um processo espiritual que produz uma vida nova e espiritual. É uma obra que Deus realiza dentro daqueles que crêem em Cristo, o Filho de Deus. Seu resultado é um modo de pensar e agir inteiramente novo, em total harmonia com a Palavra de Deus. 

E mais tarde a vida do próprio Nicodemos foi uma demonstração disso. Ele pôde compreender as palavras do Senhor Jesus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (v. 16).

(fonte: devocionais-boasemente-apaz/todo_dia/2010/Dezembro06)

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Jesus é o nosso Parente Redentor. Ele veio para comprar de volta um mundo que estava perdido por causa do pecado no Jardim do Éden (Gn 3.1-7)


Como seres humanos, nunca conseguiremos entender plenamente o que custou para Deus tomar a forma de homem e Se humilhar para Se tornar um de nós, a fim de ser nosso Parente Redentor.

Jesus, o Messias, tinha todos os atributos de Deus: onipresença (Mt 18.20; Mt 28.20), onipotência (Mt 28.18), onisciência (Jo 16.30; Jo 18.4; Jo 21.17), e mais:

“Antes a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz” (Fp 2.7-8).

O termo “servo” é a palavra grega doulous. A idéia é a de se tornar como um escravo devotado a alguém, não levando em conta seus próprios interesses. O Criador eterno, autoexistente, do Universo, voluntariamente, tornou-Se homem, e não apenas um homem, mas um servo, um escravo. Ele tomou a decisão de nascer como ser humano, de enfrentar rejeição e humilhação, e de ser crucificado – tudo isso para pagar o preço da nossa remissão e da nossa libertação das mãos do inimigo.

É disso que trata a encarnação. E, se isso não for amor, não sei o que é.

trecho do texto de: Thomas C. Simcox

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Permita que Jesus fique diante de você!

Já faz tempo desde a última vez que você compreendeu a divindade de Deus e a sua carnalidade? Ele ainda está lá. Ele não foi embora. Faça um favor a si mesmo. Fique diante Dele novamente. Ou melhor, permita que Ele fique diante de você.

Um homem nunca mais é o mesmo depois de ver simultaneamente o seu desespero e a graça de Jesus. Ver o desespero sem a graça é destrutivo. Ver a graça sem o desespero é futilidade. Mas ver ambos é conversão! 

Max Lucado

Jesus Cristo, “Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Is 9.6).


Yahweh afirma repetidas vezes que Ele é o único Deus verdadeiro: “Há outro Deus além de mim? Não, não há outra Rocha que eu conheça” (Is 44.6,8). 

Ele também declarou: “fora de mim não há salvador” (Is 43.11; Os 13.4).

Isaías profetizou que o Messias prometido, que viria para pagar a penalidade pelo pecado conforme exigia Sua própria justiça, seria “Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Is 9.6). 

Por isso, Jesus declarou “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30). Ele alertou que todos que negarem que Ele é Yahweh, o Salvador, perecerão e ficarão eternamente afastados dEle e do céu:

“...se não crerdes que Eu Sou,* morrereis nos vossos pecados” (Jo 8.24), mas também prometeu: “Se alguém guardar a minha palavra, não provará a morte, eternamente” (Jo 8.52b). 

Precisamos fazer com que essa mensagem do Evangelho fique clara para todos. 

(Dave Hunt - TBC 1/02)
de sua mensagem "O Único Deus"

Louvores