quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Gente como Cristo; que cada dia cresçamos mais... aprendendo o modo de vida de Cristo.



2 Coríntios 4:6 - Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.

O Senhor Jesus Cristo é aquEle que nos revelou a glória de Deus. Na conversão, a face radiosa do Salvador dissipou todas as nossas trevas, mostrando-nos com clareza a nossa depravação e a perfeita salvação que Deus nos oferece em Cristo. Uma vez iluminados, podemos continuar com nossos olhos espirituais fixos na Salvador, para que a cada dia cresçamos mais no conhecimento de Nosso Pai Celestial e do seu propósito para conosco.

Ao observar a Jesus, somos esclarecidos daquilo que Deus planejou para o ser humano. Quanto mais aprendermos o modo de vida de Cristo (e aplicarmos essas descobertas em nosso procedimento), mais humanos e iluminados seremos. Iluminação espiritual segundo o cristianismo não é um misticismo paranóico, mas um modo de vida que nos torne cada vez mais "gente", mas não "gente como a gente", e sim "gente como Cristo".

mensagem de Pastor Sérgio Fernandes
Reflexões em 2 Coríntios - Carta escrita por Cristo

sábado, 10 de dezembro de 2016

A simples invocação do nome de Cristo, NÃO garante os resultados que querem.

Como podemos fazer tudo em nome do Senhor Jesus?
Em Colossenses 3:17, Paulo diz: "E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai." Esse versículo ensina um princípio importantíssimo: devemos sempre agir de acordo com a autorização de Jesus. Mas, muitas pessoas usam o nome de Jesus livremente, como se fosse uma palavra mágica. Pensam elas que a simples invocação do nome de Cristo garante os resultados que querem. Gritam o nome de Jesus para expulsar demônios, enquanto ensinam doutrinas que negam a palavra dele. 


Colocam o nome de Jesus em suas "grandes obras", eventos sociais e festas musicais, mas não praticam as coisas que ele ensina. Não honramos o Senhor usando seu nome para descrever coisas que ele nunca autorizou. Exemplos bíblicos mostram que tal abuso do nome do Senhor não é a vontade de Deus.

Os sete filhos de Ceva aprenderam essa lição de um modo dramático (Atos 19:13-17). Outras pessoas, até hoje, continuam usando o nome de Jesus de maneira errada e serão surpreendidas no juízo final.


"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicita-mente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade" (Mateus 7:21-23).


Uma ilustração do dia-a-dia nos ajuda a entender um outro abuso do nome de Jesus. Imagine que alguém vai ao banco para sacar dinheiro da minha conta. "Em nome do Dennis, eu peço esse dinheiro" , ele fala. O funcionário do banco pedirá autorização, por escrito, com a minha assinatura (cheque assinado, ou talvez uma carta em três vias autenticadas no cartório). "Ele não mandou nada disso," a pessoa continua, "mas eu sei que o Dennis vai ficar contente com este saque." Espere aí! O funcionário vai recusar o pedido, porque não tem prova que esta pessoa está agindo em meu nome. Ainda bem!

Mas muitas igrejas estão usando o nome de Jesus para descrever atividades e obras que ele nunca autorizou. Nós, como servos do Senhor, temos todo motivo para perguntar: "Onde está a autorização de Jesus para fazer tal coisa?" Muitos respondem: "Ele não a mandou, mas eu sei que Jesus vai ficar contente com esta obra." Espere aí! Devemos rejeitar a atividade. Vem do homem, não do Senhor.

Mostramos amor e respeito pelo Senhor quando respeitamos a palavra dele (1 Coríntios 4:6; 2 João 9).

mensagem de Dennis Allan
#JesusCristoRenovouMinhaVida   #jesuschrist  #Palavra

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Em apenas cinco palavras dizemos tudo: “Ó Jesus, entra em cena!”

“Ó Jesus, entra em cena!”

Não há oração mais apropriada quando chegamos à conclusão de que todos os nossos recursos foram esgotados e nada mais podemos fazer. A súplica é muito certa e direta. Em apenas cinco palavras dizemos tudo.[…

A oração “Ó Jesus, entra em cena!” não é mantra, não é mentalização, não é uma peça de pensamento positivo, não tem nada a ver com autoajuda. Não são palavras mágicas para se obter algum livramento. Antes é uma honesta confissão de impotência e de desespero. Um pedido de socorro.


(Élben César, nosso saudoso “Reve”) Ultimato

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Nossa própria ressurreição está conectada com a ressurreição de Jesus!


O americano Josh McDowell consumiu mais de mil horas de estudo para chegar à conclusão de que a ressurreição de Jesus é o fato mais notável da história. Poderia ser o contrário, “um dos embustes mais perversos, maldosos e insensíveis já impingidos à mente humana”.

Depois de ressuscitado, Jesus foi visto
__por Maria Madalena (Jo 20.14), 
__pelos dois discípulos a caminho de Emaús (Lc 24.31), 
__por Pedro (Lc 24.34, 1 Co 15.5),
__pelos apóstolos (Mc 16.14), 
__por mais de quinhentas pessoas de uma só vez (1 Co 15.6),
__por Tiago (1 Co 15.7) e 
__por Paulo (1 Co 15.8).

De todas as aparições, uma das mais notáveis e convincentes foi aquela em que Jesus se mostrou coletivamente a mais de quinhentos irmãos. Quando Paulo escreveu a Primeira Carta aos Coríntios, em torno do ano 55 d.C., a maioria desses irmãos ainda vivia e poderia dar seu testemunho em favor da ressurreição do Senhor (1 Co 15.6).

Se Cristo não ressuscitou, explica Paulo, “não temos nada para anunciar, e vocês não têm nada para crer” (1 Co 15.14, BLH). Seria o desmoronamento de todo o edifício cristão, o maior escândalo de todos os tempos. Já que Ele de fato ressuscitou, acontece exatamente o contrário: “Temos tudo para anunciar e vocês têm tudo para crer”. E uma das mensagens anunciadas na qual devemos crer é a que diz respeito à nossa própria ressurreição. Ela está conectada com a ressurreição de Jesus.

Em Jesus você pode confiar!


fonte: Ultimato-edição 269-Março-Abril 2001

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Na cruz. Quando Jesus fala da sua sede, ele mostra a realidade humana do sofrimento.

(imagem meramente ilustrativa)

“Tenho sede”

Na sua morte, como ao longo da sua vida, Jesus olhou para as necessidades dos outros. Deus é amor, e assim Jesus manifestou o amor em carne, mostrando sua sincera preocupação com os outros. Muitas vezes, ele ignorou as suas necessidades físicas. Passava noites sem dormir e dias sem comer para servir aos outros. Não foi diferente durante a crucificação. Jesus procurou o bem da sua mãe, de um ladrão arrependido, e até dos soldados que executaram a sentença de morte quando o pregaram na cruz.

No meio das suas palavras de amor para com os outros, aparece uma expressão de Jesus que admite seu próprio sofrimento. Somente depois de cuidar das suas responsabilidades para com os outros, Jesus comentou da sua condição. “Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede!” (João 19:28).

Durante as primeiras horas na cruz, Jesus focalizou sua missão de cumprir as Escrituras. Sendo ele o Messias, citado em centenas de profecias, e aquele que cumpre o Antigo Testamento, Jesus viu seu trabalho em termos de cumprir seu propósito (Mateus 5:17). O apóstolo Paulo descreveu este papel importante de Jesus em poucas palavras: “Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê” (Romanos 10:4).

Quando Jesus fala da sua sede, ele mostra a realidade humana do sofrimento. Depois de umas seis horas na cruz, ele admitiu sua agonia com as simples palavras: “Tenho sede”. Até nessas palavras observamos e exemplo perfeito de Jesus. Ele poderia ter passado horas gritando e reclamando sobre a dor imposta nesta punição cruel. Ele poderia ter amaldiçoado os soldados e oficiais que determinaram sua morte, como muitos outros na mesma situação o faziam. Mas Jesus não deixou a dor e o sofrimento tomar controle dele. Até nesse aspecto do seu exemplo achamos uma mensagem valiosa. Todos nós sofremos, sejam dores físicas ou emocionais. Não é errado admitir a dor, mas a dor não justifica comportamento errado de maltratar os outros.

Há um contraste interessante entre a reação de Jesus a dois gestos, um no início da crucificação e outro depois de ele comentar sobre sua sede, horas depois. Quando se prepararam para pregar Jesus na cruz, ofereceram-lhe vinho misturado com uma droga para aliviar a dor, mas ele recusou (Marcos 15:23). Ele não deixou nenhuma droga amenizar o sofrimento que tomou sobre si. Encarou a agonia da cruz – agonia causada pelos pecados de pessoas como eu e você – acordado e consciente. Mas agora, depois de cumprir sua missão e chegando ao momento de perder a consciência, aceitou o vinagre oferecido.

Qual foi o benefício do vinagre? Depois de tomar o vinagre, Jesus falou talvez mais duas coisas antes de expirar. O benefício do vinagre seria, no máximo, de lhe dar alguns momentos de lucidez e de molhar a boca para deixá-lo falar. Não teria aliviado a dor naquele ponto avançado da crucificação.

Mas será que não houve um outro benefício nisso? No meio de tanta crueldade das pessoas responsáveis pela morte de Jesus, ele abriu uma oportunidade para alguém fazer um pequeno gesto de bondade. Da mesma maneira que um copo d´água pode simbolizar o amor que Jesus tanto deseja nos seus seguidores (Mateus 25:31-40), o gesto de levantar um caniço com uma esponja molhada em vinagre representa a oportunidade para alguém demonstrar um pouco de compaixão no momento da morte de Jesus. Diferente da autonomia total defendida pelo estoicismo (uma filosofia helenista com suas raízes no terceiro século a.C.), Jesus admitiu sua dor e permitiu que outros oferecessem ajuda.

Não devemos deixar a dor e o sofrimento dominarem as nossas vidas ou controlarem o nosso comportamento, mas não há virtude em mentir e negar a realidade da dor. Quando Jesus falou da sua sede, ele abriu oportunidade para outros servirem e mostrarem compaixão. “Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo” (Gálatas 6:2).

mensagem de Dennis Allan
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨

sábado, 22 de outubro de 2016

Jesus Cristo, Ele nos guiará através da Sua Palavra!


Há tantas religiões diferentes. Qual é a verdadeira?
A “religião”, como tal, não salva a ninguém. Existe um só caminho para a salvação. Jesus disse: ...Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai [Deus], a não ser por mim” (Evangelho de João 14.6).

“...Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vós crucificastes, e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, ...não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Livro de Atos 4.10 e 12).

Você não deve se preocupar sobre qual religião é a certa, mas em ter uma relação correta com Deus. Quando nossa fé está baseada no fundamento correto – em Jesus Cristo – o restante virá por si. Temos a promessa de que Ele nos guiará através da Sua Palavra.

de folheto "ConheçaJesus"
Chamada
#DeusNãoCriouReligião 

domingo, 2 de outubro de 2016

JESUS, Os que andaram com ele, não se lembravam dele com um título ou designação, mas com um nome — Jesus.

"Me Chame Apenas de Jesus”
__Muitos dos nomes na Bíblia que se referem ao Senhor são imponentes e augustos: Filho de Deus, Cordeiro de Deus, Luz do Mundo, A Ressurreição e a Vida, Estrela da Manhã, Aquele que Devia Vir, Alfa e Omega.

Essas são frases que esticam os limites da linguagem humana num esforço para capturar o que é incapturável, a grandeza de Deus. E por mais que tentem elas nunca satisfazem. Ouvi-las é quase que ouvir uma banda do Exército de Salvação tocar na esquina o "Messias" de Handel por ocasião do Natal. Uma boa tentativa, mas não funciona. A mensagem é majestosa demais para o meio de comunicação.

O mesmo acontece com a linguagem. A frase "Não há palavras para expressar..." é a única que pode ser honestamente aplicada a Deus. Nenhum nome lhe faz justiça.

Mas existe um nome que recorda uma qualidade do Mestre que confundiu e compeliu aqueles que o conheceram. Ele revela um lado dele que, quando reconhecido, é suficiente para fazer com que você se prostre.

Ele não é pequeno nem grande demais. E um nome que se ajusta como o sapato se ajustou ao pé de Cinderela.
Jesus

Nos evangelhos é o seu nome mais comum — usado quase 600 vezes. E era mesmo um nome comum. Jesus é a forma grega de Josué, Jesua e Jeosua — todos nomes familiares no Velho Testamento. Houve pelo menos cinco sumo sacerdotes conhecidos como Jesus. Os escritos do historiador Josefo se referem a cerca de vinte pessoas chamadas Jesus. O Novo Testamento fala de Jesus, o Justo[1], amigo de Paulo, e o feiticeiro de Pafos é chamado Bar-Jesus[2]. Alguns manuscritos dão Jesus como o primeiro nome de Barrabás. "A quem quereis que eu vos solte, a Jesus Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo?"[3]

Qual é o ponto? Se Jesus viesse hoje, o seu nome poderia ser João, Beto ou Carlos. Se ele estivesse aqui hoje, é duvidoso que se distanciasse com um nome elevado como Reverendo Santo Divindade Angelical III. Não, quando Deus escolheu o nome que seu filho teria, ele escolheu um nome humano.[4] Preferiu um nome tão típico que aparecesse duas ou três vezes em qualquer chamada de escola.

"O Verbo se fez carne", disse João, em outras palavras.

Ele era palpável, acessível, alcançável. E, mais ainda, ele era comum. Se estivesse aqui hoje você provavelmente não o notaria quando estivesse em meio a uma multidão fazendo compras. Ele não faria as cabeças se voltarem por causa das roupas que usava ou pelas jóias com que se adornava.

"Me chame apenas de Jesus", quase se podia ouvi-lo dizer.

Ele era o tipo de pessoa que você convidaria para assistir um jogo de futebol em sua casa. Ele brincaria no chão com seus filhos, cochilaria no seu sofá, e faria churrascos em sua grelha. Ele riria das suas piadas e contaria algumas das dele. E quando você falasse, ele ouviria como se tivesse todo o tempo da eternidade.

Uma coisa é certa, você o convidaria de novo.

Vale a pena notar que os que o conheciam melhor se lembravam dele como Jesus. Os títulos, Jesus Cristo e Senhor Jesus só aparecem seis vezes. Os que andaram com ele, não se lembravam dele com um título ou designação, mas com um nome — Jesus.

Pense nas implicações. Quando Deus decidiu revelar-se à humanidade, qual o meio que usou? Um livro? Não, isso foi secundário. Uma igreja? Não. Isso foi uma conseqüência. Um código moral? Não. Limitar a revelação de Deus a uma lista fria de "faça" e "não faça" é tão trágico como olhar para um mapa rodoviário e dizer que você viu as montanhas.

Quando Deus decidiu revelar-se, ele fez isso (surpresa das surpresas) através de um corpo humano. A língua que ressuscitou os mortos era humana. A mão que tocou o leproso tinha sujeira debaixo das unhas. Os pés sobre os quais a mulher chorou eram calosos e empoeirados. E suas lágrimas... oh, não se esqueça das lágrimas... elas vieram de um coração tão quebrantado como o seu ou o meu jamais o foram.

"Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas"[5] (Heb 4:15)

As pessoas se aproximavam então dele. Puxa, como o procuravam! Elas surgiam à noite; tocavam nele quando caminhava pelas ruas; seguiam-no até o mar; convidavam-no para suas casas e colocavam seus filhos aos pés dele. Por quê? Porque ele se recusou a tornar-se uma estátua numa catedral ou um sacerdote num púlpito elevado. Ele escolheu em vez disso ser Jesus.

Não há sequer uma sugestão de alguém que temesse aproximar-se dele. Havia alguns que o ridicularizavam. Havia outros que o invejavam. Outros ainda que não o compreendiam. E outros que o reverenciavam. Mas não havia ninguém que o considerasse santo demais, divino demais, ou celestial demais para ser tocado. Não houve uma pessoa sequer que relutasse aproximar-se dele com medo de ser rejeitada.

Lembre-se disso.

Lembre-se disso da próxima vez que ficar surpreso com suas próprias falhas.

Ou da próxima vez em que acusações ácidas fizerem buracos em sua alma.

Ou da próxima vez em que olhar para uma catedral fria ou ouvir uma liturgia sem vida.

Lembre-se. É o homem que cria a distância. É Jesus quem constrói a ponte.

"Me chame apenas Jesus."

mensagem de Max Lucado


[1] Colossenses 4.11
[2] Atos 13.6
[3]Mateus 27.17 William Barclay, Jesus As They Saw Him (Grand Rapids, Mich: Wm. B. Eerdmans).
[4] Mateus 1.21
[5] Heb 4:15

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

JESUS, Ele é tudo de A a Z


(Gênesis 1:1; João 1:1-2; Apocalipse 22:13).
Como Alfa e Ômega, ele é a fonte e o objeto de todas as revelações. Como Principio e Fim, ele é a fonte e o objeto de toda criação. Como Primeiro e Derradeiro, ele é a fonte de toda vida. Esses três títulos expressam o fato de que ele é onisciente, onipresente e eterno. Isso deveria encorajar e aquecer o coração de cada redimido! Como Alfa e Ômega, ele é todo-suficiente. Ele é tudo de A a Z. Ele é tudo o que necessitamos!  


quarta-feira, 17 de agosto de 2016

JESUS CRISTO - A porta do céu

Apenas um pôde dizer: “ Eu sou a vida ” (João 14.6), e esse alguém foi Jesus Cristo. A Seu respeito está escrito em Colossenses 1.16: “ Pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis ”.

Em João 1.3 lemos: “ Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez ”. Qualquer teoria sobre o início da vida e o surgimento do mundo que não mencione Jesus como a origem e a fonte da vida é uma concepção morta, que inevitavelmente se esfacela na Rocha que é Jesus.

Assim, a teoria da evolução passa a ser um dos maiores enganos da história mundial e lança milhões de pessoas no abismo da incredulidade. Infelizmente, o que muitos dos nossos contemporâneos não levam em consideração é que ao abismo da descrença segue o abismo da perdição eterna depois da morte (inferno).

O dilema real na maneira de pensar de nosso mundo é que o verdadeiro Criador de todas as coisas não é honrado com manchetes, dizendo: Muito obrigado, Jesus!

Muitos não sabem que Jesus Cristo nos fez uma oferta grandiosa. Ele disse: “ Eu sou a Porta ” (João 10.9). Ele estava se referindo à porta do céu. Quem se volta para Jesus tem a vida eterna.

mensagem do Dr. Werner Gitt


quinta-feira, 11 de agosto de 2016

O significado do crer em Jesus Cristo

O exclusivo objeto da fé salvadora é Jesus Cristo. Crer em Cristo implica não depender nem confiar mais na religiosidade, cerimonialismo, rituais, misticismo, boas obras, piedade, instituições religiosas, pessoas ou ética pessoal com vistas a algum merecimento eterno. Mas depender e confiar unicamente na graça de Deus estendida aos pecadores através da pessoa e obra de Cristo, o Filho de Deus ( Jo 20.31), que foi morto em lugar dos pecadores e ressuscitou ao terceiro dia (Rm 10.8-9; 1Co 15.3-4), e é o único meio de Deus para oferecer gratuitamente a salvação ( Jo 3.16, 6.47; 14.6; 2Co 5.17; Ef 2.8-10; 1Tm 2.5-6). 
[...]
A fé em Cristo não apenas é a base de nossa salvação, mas a provisão para a vida cristã, santificação, crescimento e amadurecimento. Que você, como salvo, possa a cada dia reafirmar as palavras de Paulo: “já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gl 2.20)! Amém!

(Ultimato-Pr. Emerson da Silva Pereira)

terça-feira, 31 de maio de 2016

O Senhor Jesus voltará para RESTAURAR todas as coisas!

É verdade!
"...é necessário que o céu receba até aos tempos da restauração de todas as coisas, de que Deus falou por boca dos seus santos profetas desde a antiguidade" (Atos 3.21).

Com certeza, o Senhor Jesus voltará para restaurar todas as coisas. Alguém afirmou, acertadamente: “Somente aquele que sabe que Jesus voltará é capaz de desenvolver uma vida abençoada”.

Os profetas anunciaram a primeira vinda de Jesus, Sua paixão e morte na cruz para o nosso perdão e essas profecias de fato se cumpriram literalmente. Da mesma maneira, os profetas também anunciaram a Sua Volta para estabelecer o Seu Reino Messiânico. Isso também se cumprirá verdadeira e literalmente. Se o primeiro evento é verdadeiro, o segundo também o será.

Maranata!
Norbert Lieth


O Senhor Jesus voltará para RESTAURAR todas as coisas!


É verdade
"...é necessário que o céu receba até aos tempos da restauração de todas as coisas, de que Deus falou por boca dos seus santos profetas desde a antiguidade" (Atos 3.21).

Com certeza, o Senhor Jesus voltará para restaurar todas as coisas. Alguém afirmou, acertadamente: “Somente aquele que sabe que Jesus voltará é capaz de desenvolver uma vida abençoada”.

Os profetas anunciaram a primeira vinda de Jesus, Sua paixão e morte na cruz para o nosso perdão e essas profecias de fato se cumpriram literalmente. Da mesma maneira, os profetas também anunciaram a Sua Volta para estabelecer o Seu Reino Messiânico. Isso também se cumprirá verdadeira e literalmente. Se o primeiro evento é verdadeiro, o segundo também o será.

Maranata!


mensagem de Norbert Lieth

terça-feira, 3 de maio de 2016

Jesus Cristo. NEle temos um “colete salva-vidas” que jamais falha!


Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado… ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis (2 Coríntios 11:4).

Navegue com segurança
Todos os anos a imprensa, especialmente a estrangeira, publica alarmantes reportagens sobre as condições de segurança das embarcações. Em geral, as irregularidades são o tema.

Botes salva-vidas danificados, extintores de incêndio sem condições de uso, falta de colete salva-vidas, saídas de emergência bloqueadas, e muito mais. A lista completa é de arrepiar. Imagine se acontecesse um acidente com um desses navios: pobres passageiros!

Agora medite nisso: em que terrível estado se encontram as pessoas que passam a vida inteira sem a segurança que Deus oferece! No entanto, existe uma grande diferença nessa comparação: apesar de tantas irregularidades, a maioria das embarcações chega ao destino sem dano algum, enquanto quem despreza a salvação divina corre em direção a uma catástrofe pessoal – a separação eterna de Deus, o horrendo destino dos incrédulos.

Ninguém que navega imprudentemente alcançará o porto desejado, isto é, o céu. E todo aquele que confia em enganosas promessas de salvação e segurança também perecerá.

O próprio Deus oferece a salvação e a segurança no Evangelho, as boas-novas de Seu filho, Jesus Cristo. NEle temos um “colete salva-vidas” que jamais falha! O Filho de Deus é o Salvador daqueles que crêem em Sua obra expiatória na cruz e deixam o orgulho e as transgressões aos Seus pés.


mensagem de BoaSemente-apaz/todo_dia/2010/Marco03.html

sexta-feira, 8 de abril de 2016

O que significa o sangue de Jesus Cristo para você?


"...A saber, que Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação." (2 Coríntios 5.19)

O que significa o sangue de Jesus Cristo para você? Não se trata de pensar apenas de maneira abstrata sobre o assunto. É necessário que nossos corações sejam comovidos profundamente por esse fato, pois: "...sem derramamento de sangue não há remissão." A primeira e fundamental afirmação desse versículo se refere sem dúvida ao sacrifício expiatório do nosso Senhor Jesus. Mas, ao mesmo tempo, também se refere diretamente a nós. Será que realmente já nos demos conta do que a Bíblia entende pelo sangue de Jesus Cristo? Sangue e vida são unidos inseparavelmente. Muitas vezes consideramos o sangue de Jesus como um remédio que faz milagres. Mas, na verdade, através do derramamento do Seu sangue precioso Jesus realizou completa expiação!

Você sabe o tamanho da responsabilidade que temos quando aprendemos a conhecer o maravilhoso poder do sangue de Jesus, mas não estamos dispostos a arcar com as conseqüências de um discipulado sério? Pois o Senhor Jesus transpôs o abismo intransponível entre Deus e sua alma, por meio de Sua própria morte. Mas você, alguma vez, já cruzou essa ponte e exclamou de todo coração: "Meu Deus, estou decidido a ser Teu por toda a eternidade!"?

mensagem de Wim Malgo


domingo, 27 de março de 2016

Os discípulos preparam a PÁSCOA

Mateus 26:17-30
Podemos ter uma idéia do que o Senhor estava sentindo ao comer esta páscoa com Seus discípulos. Nesta celebração justamente se representava o que Ele estava por realizar. Não iria demorar, e o verdadeiro Cordeiro pascal seria imolado (1 Coríntios 5:7). Porém Ele ainda queria dar a Seus discípulos um emblema muito especial de Seu amor. A cada ano, desde a grande noite do êxodo, a páscoa anunciava em figura uma obra que havia de vir. Doravante, a cada primeiro dia da semana, a cena faria o crente recordar que esta obra está consumada. Todas as vezes que a celebramos, anunciamos a morte do Senhor até que Ele venha (1 Coríntios 11:26).

Assim que distribuiu o pão para os Seus, o Senhor Jesus também lhes deu o cálice, dizendo: "Bebei dele todos". Sim, Ele quer que todos participem com Ele desta ceia de amor (exceto Judas que havia saído: João 13:30). São eles dignos da ceia? Pedro O negará e todos os demais fugirão. Ainda assim o Senhor lhes disse - e continua dizendo a todos os redimidos: "Bebei dele todos". A seguir explica o valor inestimável de Seu sangue que será "derramado em favor de muitos, para a remissão dos pecados" (v. 28). Caro leitor, você está entre esses "muitos"? Caso esteja, qual tem sido sua resposta ao desejo do Senhor Jesus? (Salmo 116:12-14).

fonte: ajesus.com.br/todo_dia_com_jesus/novotestamento056.html

domingo, 13 de março de 2016

Deixemos que nossa vida seja enraizada em Cristo (1Jo 2. 28-29)


Quero fazer uma comparação: a vida cristã é como uma árvore frondosa e frutífera com raízes bem profundas que lhe dão sustentação contra os ventos procelosos e adversos. Quando essas raízes estão fincadas em Cristo, nossa vida toma o rumo da firmeza e da segurança.

a. Enraizar nossa vida em Cristo significa permanecer Nele e ter a confiança de que na Sua vinda seremos aprovados (v.28).

b. Enraizar nossa vida em Cristo é reconhecer a Sua justiça e vivê-la como evidência de que somos nascidos Dele (v.29).

~~~~~~~~~~
trecho de Ultimato-estudos-biblicos~


quinta-feira, 10 de março de 2016

Jesus ressuscitou, ascendeu aos céus e novamente vestiu-se de majestade!


Encontrarão o bebê envolto em panos e deitado numa manjedoura. [Lucas 2.12, NVI]

Há beleza no contraste entre as passagens bíblicas que falam da natureza divina e as que se referem à natureza humana de Jesus. De acordo com o livro dos Salmos, “de majestade vestiu-se o Senhor e armou-se de poder” (93.1), e, segundo o apóstolo Paulo, o mesmo Senhor “esvaziou-se a si mesmo, tornando-se semelhante aos homens” (Fp 2.7).

Antes da encarnação e depois da ascensão, Jesus vestiu-se de majestade. No curto período em que esteve conosco, ele tirou as vestes solenes e foi encontrado pelos pastores de Belém “envolto em panos e deitado numa manjedoura” (Lc 2.12, NVI). Depois vestiu uma túnica qualquer e andou a pé pelas estradas poeirentas da Palestina, misturando-se com o povo e fazendo amizade com as escórias social, moral e religiosa de seu tempo.

Uma vez feito carne, uma vez esvaziado voluntariamente, uma vez tornado servo por decisão própria, uma vez feito Filho do homem, Jesus, sem deixar de ser Filho de Deus em momento algum, experimentou tudo o que os seres humanos têm em comum: fome, sede, cansaço, pobreza, tentação, dor, sofrimento, oposição e morte.

“Depois de ter realizado a purificação dos pecados” (Hb 1.3), Jesus ressuscitou, ascendeu aos céus e novamente “de majestade vestiu-se e armou-se de poder” (Sl 93.1). É assim que ele virá segunda vez, em poder e muita glória!

>> Retirado de Devocionais Para Todas as Estações. Editora Ultimato.
http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/12/05/autor/elben-cesar/jesus-o-rei-envolto-em-panos/

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Nicodemos ficara tão impressionado pelos sinais que JESUS realizava, ao ponto de desejar ver e falar com Ele!

Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus (João 3:3).

Nicodemos
Na atualidade, provavelmente consideraríamos Nicodemos, a quem o Senhor chamou de “mestre em Israel” (v. 10), um brilhante teólogo. Tinha ouvido muito sobre o Senhor Jesus e ficara tão impressionado pelos sinais que Ele realizava, ao ponto de desejar ver e falar com o Senhor.

De tudo o que ouvira e vira, Nicodemos concluiu que o Senhor Jesus tinha de ter vindo de Deus, “porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele” (v. 2). E nisso estava certíssimo. Os milagres feitos pelo Senhor Jesus eram os “sinais” com os quais provava que havia sido enviado por Deus e que era Filho de Deus. Porém, o que todas as pessoas precisam, e o que faltava a Nicodemos, não é tanto a ampliação do conhecimento, mas um relacionamento pessoal com Cristo na base de uma completa mudança que deve ocorrer em cada um individualmente.

O Senhor foi direto ao ponto quando aquele “mestre” iniciou a conversa. “Você tem de nascer de novo”, se quiser participar do Reino de Deus. Nicodemos foi incapaz de entender isso. Então o Senhor fez uma comparação: 

“O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito” (v. 6). Regeneração é um processo espiritual que produz uma vida nova e espiritual. É uma obra que Deus realiza dentro daqueles que crêem em Cristo, o Filho de Deus. Seu resultado é um modo de pensar e agir inteiramente novo, em total harmonia com a Palavra de Deus. 

E mais tarde a vida do próprio Nicodemos foi uma demonstração disso. Ele pôde compreender as palavras do Senhor Jesus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (v. 16).

(fonte: devocionais-boasemente-apaz/todo_dia/2010/Dezembro06)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

JESUS CRISTO exerceu a maior influência benigna sobre este mundo

[...]
Nenhum líder religioso, filósofo ou grande pensador exerceu uma influência tão benigna sobre este mundo como Jesus Cristo.

Contudo, milhões de pessoas se recusam a crer nEle! Por quê? Porque é  uma questão inerente à vontade do ser humano. Cada um de nós foi dotado por Deus de um livre-arbítrio que é capaz de recusar Jesus ou de  recebê-lO e de obedecer-Lhe pela fé.

A escolha é nossa.


O próprio Senhor Jesus buscava esse mesmo fator de escolha, após  confrontar os judeus de Sua época com Seu testemunho pessoal sobre Sua  identidade, com o testemunho de João Batista que O conhecia muito bem,  com todos os Seus milagres por eles testemunhados, com a voz do Pai  ecoada dos céus por três vezes, e com as Escrituras do Antigo Testamento (João 5.17-40).


Porém, a resposta que Jesus obteve deles se encontra nas seguintes palavras que Ele proferiu: “Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida”(cf. v. 40). Apesar de tamanhas e convincentes provas, eles escolheram não crer em Jesus.

Essa escolha se apresenta a cada pessoa que ouve o Evangelho e examina as evidências

texto (parte da mensagem de Tim LaHaye)

domingo, 17 de janeiro de 2016

O Personagem Principal da Bíblia é Jesus!

Jesus é o personagem principal da Bíblia – o livro inteiro é sobre Ele. O Velho Testamento prediz Sua vinda e prepara o palco para Sua entrada ao mundo. O Novo Testamento descreve Sua vinda e Seu trabalho para trazer salvação a nosso mundo pecaminoso. 

Jesus é mais do que uma figura histórica; na verdade, Ele é mais do que um homem. Ele é Deus em carne, e Sua vinda foi o evento mais importante da história do mundo. Deus Se tornou homem para nos dar um retrato claro e compreensível de quem Ele é. Como é Deus? Ele é como Jesus; Jesus é Deus na forma humana (João 1:14; 14:9).
(parte integrante de -gotquestions/Portugues/que-Biblia)

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Nossa adoração é para ELE!

 
Glória a Deus
A adoração é para Ele. Ele é a audiência mais importante em cada culto. A adoração comunitária é uma antecipação da reunião do povo de Deus no céu.

As grandiosas cenas de adoração celestial em Apocalipse são tanto do presente quanto do futuro: nós direcionamos toda a nossa atenção para o trono; cantamos sobre a obra de Cristo; somos sinceros e diretos em nossa devoção a Deus.

Nossas reuniões semanais – sejam pequenas ou grandes, extraordinárias ou regulares – são um doce aperitivo da adoração celestial que um dia experimentaremos na eternidade.

(mensagem de
"Uma teologia da adoração" por Kevin DeYoung

Louvores