sábado, 31 de janeiro de 2015

Aproveite a amizade que temos com Deus!

Romanos 5:10 - Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.

O quarto efeito prático da salvação é que agora somos amigos de Deus. Essa nova realidade é incrível. Amigos partilham segredos, vivem juntos, conversam de tudo, fazem coisas incríveis juntos. As melhores lembranças que temos são aquelas de momentos bons que tivemos com nossos amigos.

Deus deseja ter momentos maravilhosos conosco! Agora que estamos seguindo a Jesus, Deus usa o nosso natural para manifestar o Seu sobrenatural ao mundo. Amigos se ajudam, e o Senhor nos ajudará todos os dias de nossa vida, enquanto permanecemos na fé e aguardamos o retorno de Jesus para nos buscar!

Aproveite a amizade que temos com Deus! Fale com Ele, procure estar em Sua presença, desfrute da paz que excede todo o entendimento. A nova história que temos com Deus por intermédio de Cristo é apenas uma porção das diversas histórias que Ele escreverá no mundo por nosso intermédio. Seja amigo de Deus!

Pastor Sérgio Fernandes

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Duas perguntas feitas por Jesus

Jesus… interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem?… E vós, quem dizeis que eu sou? (Mateus 16:13,15).

A primeira pergunta: “Quem dizem os homens ser o Filho do homem?”, não constitui problema para ninguém, pois não é dirigida especificamente a nenhuma pessoa.

Os contemporâneos de Jesus Cristo tinham uma opinião positiva sobre Ele: comparavam o Senhor com um dos grandes profetas do Antigo Testamento. No entanto, como estavam errados! Não podiam estar mais longe da verdade. O eterno Filho de Deus não pode ser colocado no mesmo nível do ser humano, não importa quão digno este seja.

O que as pessoas dizem sobre Ele hoje em dia? Muitas coisas boas! Dificilmente alguém se levanta contra a Pessoa de Jesus Cristo.

Isso nos traz à segunda pergunta: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Uma abordagem tão direta assim pode ser embaraçosa, no entanto, ninguém pode se furtar a respondê-la.

Aqueles homens galileus tinham seguido o Senhor e Mestre, foram chamados para serem Seus discípulos e agora estavam diante dessa questão, da qual não poderiam fugir. Simão Pedro deu a resposta: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (v. 16).

Os discípulos não eram intelectuais, mas haviam reconhecido ver­dadeiramente quem Ele era. O que as pessoas precisam para conhecer o Filho de Deus não são ensinos elaborados acerca dEle, mas uma revelação e um relacionamento íntimo com o Cristo, Filho do Deus vivo.

Uma terceira pergunta para vocês, queridos leitores: Como vocês respondem à segunda pergunta?

do devocional 'encontreapaz'



terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Jesus, nosso grande exemplo, foi submisso a seus pais

O Plano de Deus é Melhor

Jesus, nosso grande exemplo, foi submisso a seus pais. Ainda que Ele fosse a Divindade em carne, ele seguia o plano de Deus para a família (Lucas 2:51). Deus estabeleceu seu plano para nossas famílias porque ele deseja nossa felicidade e sabe que tipo de relações são mais satisfatórias e mais recompensadoras para nós. Quando a vontade de Deus é negligenciada, resultam a aflição e a miséria. É verdade geral que os filhos que obedecem e honram seus pais vivem mais, têm vidas mais felizes e, mais importante, estão agradando a Deus!

­por Allen Dvorak

Bom dia! Jesus te abençoe!


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

JESUS CRISTO, a preciosidade da pedra angular!

por Dennis Allan

Jesus: A Pedra Rejeitada pelos Construtores


No meio destas discussões (Mateus 21:42), Jesus citou a profecia de Salmo 118:22-23 – “A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular; isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos.” Esta profecia do salmista e uma referência semelhante em Isaías 28:16 se tornaram pontos importantes na pregação apostólica. Além de três dos relatos do evangelho incluirem o comentário de Jesus (Mateus 21:42; Marcos 12:10 e Lucas 20:17), pregadores como Pedro e Paulo desenvolveram e aplicaram o mesmo tema.

Nas construções antigas, a pedra angular era a pedra de esquina que servia para alinhar toda a construção. A escolha de uma boa pedra facilitaria a construção conforme a planta. Uma pedra fora de esquadria resultaria numa construção errada. Os construtores de Israel julgavam Jesus uma pedra inadequada para o tipo de construção que eles queriam. Deus o julgou perfeito para edificar a igreja conforme a planta divina.




Jesus: A Pedra Eleita e Preciosa

Pedro fez a aplicação direta quando repreendeu os líderes em Jerusalém: “Este Jesus é pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular” (Atos 4:11). Algumas décadas depois, ele usou o mesmo princípio para frisar a importância da santidade dos cristãos (1 Pedro 2:4-10). Ele mencionou a rejeição da pedra angular pelos descrentes, mas fez seu apelo aos crentes. Para os servos do Senhor, a mesma pedra é “eleita e preciosa”.

Baseado neste princípio da preciosidade da pedra angular, Pedro disse aos cristãos: “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2:9). Paulo fez a mesma aplicação deste tema: “Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor” (Efésios 2:19-21).


sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Se render ao Rei JESUS, é a maior honra e recompensa que um ser humano pode receber na vida!

Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.

Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará  
(Mateus 5:16; 6:3-4). 

REINO INVISÍVEL MAS REAL

Quando Jesus Cristo começou seu ministério público, ele pregou o "reino" que os judeus aguardavam e do qual ele mesmo era o Rei. Mas como seu reino era de uma natureza secreta, diferente, celestial, e não terrena como queriam, logo a maioria do povo o rejeitou. O reino só seria reconhecido por aqueles que cressem em Cristo.

Este é a característica do reino de Deus hoje também. Quem vive no reino de Deus sabe que "quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com ele" (2 Crônicas 16:9). Haverá um tempo em que o reino será fisicamente evidente a todas as nações, mas até que isso aconteça, seus cidadãos são responsáveis por manifestar as glórias do Rei perante o mundo. Eles têm de refletir aqui a luz do reino, as obras do reino, as leis do reino, as virtudes do reino que, apesar de invisível, é bem real.

O primeiro requisito para se entrar nele é o arrependimento. Quem deseja ter um relacionamento com Deus tem de se arrepender de sua rebelião inata para com ele e de seus pecados. Além disso, tem de se render completamente ao senhorio de Cristo, que irá se apossar de cada área da vida de seus 'súditos'. E se render ao Rei é a maior honra e recompensa que um ser humano pode receber na vida!

de "Boa Semente"

 

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

"Me Chame Apenas de Jesus”

de Max Lucado
 
Muitos dos nomes na Bíblia que se referem ao Senhor são imponentes e augustos: Filho de Deus, Cordeiro de Deus, Luz do Mundo, A Ressurreição e a Vida, Estrela da Manhã, Aquele que Devia Vir, Alfa e Omega.

Essas são frases que esticam os limites da linguagem humana num esforço para capturar o que é incapturável, a grandeza de Deus. E por mais que tentem elas nunca satisfazem. Ouvi-las é quase que ouvir uma banda do Exército de Salvação tocar na esquina o "Messias" de Handel por ocasião do Natal. Uma boa tentativa, mas não funciona. A mensagem é majestosa demais para o meio de comunicação.

O mesmo acontece com a linguagem. A frase "Não há palavras para expressar..." é a única que pode ser honestamente aplicada a Deus. Nenhum nome lhe faz justiça.

Mas existe um nome que recorda uma qualidade do Mestre que confundiu e compeliu aqueles que o conheceram. Ele revela um lado dele que, quando reconhecido, é suficiente para fazer com que você se prostre.
 Ele não é pequeno nem grande demais. E um nome que se ajusta como o sapato se ajustou ao pé de Cinderela.

Jesus.

Nos evangelhos é o seu nome mais comum — usado quase 600 vezes. E era mesmo um nome comum. Jesus é a forma grega de Josué, Jesua e Jeosua — todos nomes familiares no Velho Testamento. Houve pelo menos cinco sumo sacerdotes conhecidos como Jesus. Os escritos do historiador Josefo se referem a cerca de vinte pessoas chamadas Jesus. O Novo Testamento fala de Jesus, o Justo[1], amigo de Paulo,  e o feiticeiro de Pafos é chamado Bar-Jesus[2].

Alguns manuscritos dão Jesus como o primeiro nome de Barrabás. "A quem quereis que eu vos solte, a Jesus Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo?"[3]

 Qual é o ponto? Se Jesus viesse hoje, o seu nome poderia ser João, Beto ou Carlos. Se ele estivesse aqui hoje, é duvidoso que se distanciasse com um nome elevado como Reverendo Santo Divindade Angelical III. Não, quando Deus escolheu o nome que seu filho teria, ele escolheu um nome humano.[4] Preferiu um nome tão típico que aparecesse duas ou três vezes em qualquer chamada de escola.


"O Verbo se fez carne", disse João, em outras palavras.
Ele era palpável, acessível, alcançável. E, mais ainda, ele era comum. Se estivesse aqui hoje você provavelmente não o notaria quando estivesse em meio a uma multidão fazendo compras. Ele não faria as cabeças se voltarem por causa das roupas que usava ou pelas jóias com que se adornava.

"Me chame apenas de Jesus", quase se podia ouvi-lo dizer.
Ele era o tipo de pessoa que você convidaria para assistir um jogo de futebol em sua casa. Ele brincaria no chão com seus filhos, cochilaria no seu sofá, e faria churrascos em sua grelha. Ele riria das suas piadas e contaria algumas das dele. E quando você falasse, ele ouviria como se tivesse todo o tempo da eternidade.

Uma coisa é certa, você o convidaria de novo.

Vale a pena notar que os que o conheciam melhor se lembravam dele como Jesus. Os títulos, Jesus Cristo e Senhor Jesus só aparecem seis vezes. Os que andaram com ele, não se lembravam dele com um título ou designação, mas com um nome — Jesus.
 
Pense nas implicações. Quando Deus decidiu revelar-se à humanidade, qual o meio que usou? Um livro? Não, isso foi secundário. Uma igreja? Não. Isso foi uma conseqüência. Um código moral? Não. Limitar a revelação de Deus a uma lista fria de "faça" e "não faça" é tão trágico como olhar para um mapa rodoviário e dizer que você viu as montanhas.

Quando Deus decidiu revelar-se, ele fez isso (surpresa das surpresas) através de um corpo humano. A língua que ressuscitou os mortos era humana. A mão que tocou o leproso tinha sujeira debaixo das unhas. Os pés sobre os quais a mulher chorou eram calosos e empoeirados. E suas lágrimas... oh, não se esqueça das lágrimas... elas vieram de um coração tão quebrantado como o seu ou o meu jamais o foram.

"Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas"[5] (Heb 4:15)

As pessoas se aproximavam então dele. Puxa, como o procuravam! Elas surgiam à noite; tocavam nele quando caminhava pelas ruas; seguiam-no até o mar; convidavam-no para suas casas e colocavam seus filhos aos pés dele. Por quê? Porque ele se recusou a tornar-se uma estátua numa catedral ou um sacerdote num púlpito elevado. Ele escolheu em vez disso ser Jesus.

Não há sequer uma sugestão de alguém que temesse aproximar-se dele. Havia alguns que o ridicularizavam. Havia outros que o invejavam. Outros ainda que não o compreendiam. E outros que o reverenciavam. Mas não havia ninguém que o considerasse santo demais, divino demais, ou celestial demais para ser tocado. Não houve uma pessoa sequer que relutasse aproximar-se dele com medo de ser rejeitada.

Lembre-se disso.

Lembre-se disso da próxima vez que ficar surpreso com suas próprias falhas.
Ou da próxima vez em que acusações ácidas fizerem buracos em sua alma.
Ou da próxima vez em que olhar para uma catedral fria ou ouvir uma liturgia sem vida.

Lembre-se. 
É o homem que cria a distância. É Jesus quem constrói a ponte.
 "Me chame apenas Jesus."

[1] Colossenses 4.11
[2] Atos 13.6
[3]Mateus 27.17 William Barclay, Jesus As They Saw Him (Grand Rapids, Mich: Wm. B. Eerdmans).
[4] Mateus 1.21
[5] Heb 4:15
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(grifo meu)

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

JESUS CRISTO - Ensinava com simplicidade

por Carl Ballard

O costume de Jesus era de ensinar com simplicidade

A verdade é que o Senhor revelou sua palavra justamente para ser entendida por todos que honestamente o buscam, não importa a inteligência ou nível de escolaridade.

O costume de Jesus era de ensinar com simplicidade. Assim, Ele falava por meio de parábolas, "conforme o permitia a capacidade dos ouvintes" (Marcos 4:33). Ele queria que os homens entendessem a sua doutrina!


Comunicado aos Amados Leitores

Começamos 2015 em novo trabalho, com mudanças e atualizações como segue:

1) o Devocional Dádivas do Senhor 
que estava sendo apresentado aqui, foi unificado com o blog <arlete-pazsejacontigo>
neste novo título e endereço:  http://devocionaldadivasdosenhor.blogspot.com.br/
(a colaboração/propriedade não foi alterada)



2) aqui, em substituição, começamos com o novo título:
Jesus Cristo renovou minha vida
no propósito único e exclusivo de glorificar o Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo!



sua participação é muito importante para que o propósito de propagar a Boa e Santa Palavra de Deus, o Verdadeiro Alimento para toda 'vida', continue sempre crescendo e crescendo a cada dia! 





Louvores